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TRINTA VEZES NO ORAL

Devoração implacável


Priscila e eu sempre compartilhamos uma conexão que ia além do físico, mas era no desejo cru, na troca de olhares carregados de promessas, que nossa química realmente pegava fogo. Durante semanas, enquanto conversávamos sobre suas fantasias mais íntimas, ela confessava seu amor por ser explorada, por sentir cada centímetro de seu corpo adorado. E eu, obcecado pelo sabor dela, pelo jeito que ela tremia sob minha língua, propus algo que fez seus olhos faiscarem: uma maratona oral. Uma noite inteira onde eu a levaria ao limite, chupando-a até que ela implorasse por misericórdia — ou por mais.


“Você acha que aguenta?” perguntei, minha voz carregada de provocação. Ela sorriu, mordendo o lábio, e respondeu com um sussurro: “Quero ver você tentar.” O desafio estava lançado.


Êxtase


Reservamos um motel, um refúgio onde o mundo exterior não existia. O lugar era perfeito: uma cama enorme com lençóis de seda preta, decoração minimalista e iluminação quente. Assim que entramos, a tensão entre nós explodiu. Joguei a chave na mesa e a puxei contra mim, minha boca encontrando a dela em um beijo faminto, nossas línguas dançando com urgência.


Tirei sua roupa lentamente, saboreando cada pedaço de pele revelada. O vestido caiu, seguido pela calcinha fio-dental preta com a escrita “me chupa” que ela escolhera só para me provocar. Quando ela ficou nua, meu coração disparou. Seus seios firmes, a curva suave de seus quadris, a pele macia entre suas coxas — tudo nela era uma obra-prima.


“Deite-se,” ordenei, minha voz rouca. Ela obedeceu, deitando-se na cama com as pernas abertas e ainda de sandália de salto, um convite silencioso. Ajoelhei-me entre suas coxas, beijando a pele sensível do interior, subindo devagar, sentindo-a estremecer. 


Quando minha boca finalmente encontrou sua buceta, já molhada e quente, inspirei profundamente, intoxicado pelo seu aroma. Minha língua traçou uma linha lenta ao longo de sua fenda, e o gemido gutural que escapou dela foi como gasolina no meu fogo.


A dança da língua


Eu não tinha pressa, mas minha fome era voraz. Comecei com lambidas longas e lentas, saboreando cada dobra, cada centímetro de sua carne macia. 


Meus lábios se fecharam em torno de seu clitóris, sugando-o com firmeza, enquanto minha língua dançava em círculos rápidos, alternando com movimentos mais suaves para mantê-la no limite. Seus quadris se erguiam, buscando mais, e eu a segurava firme, meus polegares abrindo-a completamente, expondo-a para minha boca.


“Porra, você é deliciosa,” ela gemeu, as mãos agarrando meu cabelo, puxando-me mais para ela. 


Introduzi um dedo, depois dois, curvando-os para massagear aquele ponto dentro dela que a fazia gritar. Minha língua não parava, lambendo, chupando, devorando-a como se ela fosse o último prato do mundo. O primeiro orgasmo veio rápido, seu corpo convulsionando, sua buceta pulsando contra minha boca enquanto ela gritava meu nome.


Mas eu não parei. Limpei cada gota de seu prazer com a língua, sentindo-a tremer de sensibilidade. “De novo,” murmurei contra sua pele, e voltei ao ataque, sugando seu clitóris com mais força, meus dedos agora fodendo-a com um ritmo constante. O segundo orgasmo foi ainda mais intenso, suas pernas tremendo tanto que tive que segurá-las no lugar. Contei mentalmente: dois, três, quatro… cada clímax a deixava mais vulnerável, mais exposta, e eu estava apenas começando.


A euforia do prazer


Aquela noite virou um borrão de prazer visceral. Não havia regras, apenas o desejo de levá-la ao êxtase repetidas vezes. Deitada na beira da cama, as pernas sobre meus ombros, e a devorei por horas, alternando entre lambidas suaves e sucções tão intensas que ela gritava até ficar rouca.


“Você vai me matar,” ela riu em um momento, o corpo coberto de suor, os olhos vidrados de prazer. Mas seus quadris continuavam se movendo contra minha boca, implorando por mais. Usei cada truque que conhecia: traçava o alfabeto com a língua em seu clitóris, alternava entre sucções rápidas e lentas, penetrava-a com os dedos enquanto lambia suas dobras. Em um momento, introduzi um terceiro dedo, esticando-a suavemente, e ela gozou tão forte que quase desmaiou, seu corpo caindo contra os travesseiros.


Após o vigésimo orgasmo, ela me puxou para um beijo, provando seu próprio gosto em minha boca. “Você é um monstro,” ela sussurrou, rindo, mas seus olhos brilhavam com algo primal. “Quero mais.” E eu dei. 


Deitei-a de bruços, ergui seus quadris e mergulhei novamente, minha língua explorando cada centímetro, até o anel apertado de seu cu, lambendo-o com cuidado antes de voltar à sua buceta encharcada. Ela gritou, o corpo tremendo em outro clímax, e eu sabia que estávamos escrevendo uma história que nenhum de nós esqueceria.


O trigésimo apogeu


No final da noite estávamos exaustos, mas a energia entre nós era elétrica. Priscila estava radiante, o corpo marcado pelo prazer, os cabelos desgrenhados, os lábios inchados de tanto morder. Coloquei-a de quatro, uma posição que a deixava completamente exposta, e me ajoelhei atrás dela. Minha língua encontrou sua buceta novamente, agora inchada e sensível de tanto prazer. Meus polegares a abriram ainda mais, e eu lambi cada centímetro, chupando seu clitóris com uma precisão que a fazia implorar.


“Por favor… não para,” ela choramingou, o rosto enterrado no travesseiro. Introduzi três dedos, fodendo-a com firmeza, enquanto minha língua traçava padrões rápidos em seu clitóris. Alternei com lambidas longas, do clitóris até seu cu, sentindo-a se abrir para mim, vulnerável e entregue. Quando o trigésimo orgasmo chegou, foi como uma tempestade. Seu corpo convulsionou, suas pernas cederam, e ela gritou tão alto que ecoou pelo motel. Ela jogada na cama, rindo e chorando ao mesmo tempo, o corpo tremendo de êxtase.


Deitado ao seu lado, puxando-a para meus braços. “Trinta,” sussurrei, beijando sua testa suada. Ela riu, fraca, mas com um brilho nos olhos que dizia tudo.

“Você é insano,” ela murmurou, aninhando-se contra meu peito. “Mas nunca me senti tão viva.”


Além da maratona


Naquela noite, fizemos amor lentamente, minha boca ainda encontrando-a entre beijos, lambendo-a suavemente enquanto ela gemia baixo. Não era mais sobre números, mas sobre a conexão que havíamos construído. Cada orgasmo, cada gemido, cada toque era uma prova do nosso desejo, da nossa entrega. Dormimos.


 
 
 

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