top of page
Buscar

TROCA NO CAMPING

Uma viagem carregada de tesão


Eu e Priscila, minha namorada, pegamos a estrada rumo ao sul do país para um fim de semana de acampamento, recomendação de amigos que prometeram um lugar perfeito para casais apaixonados. A viagem foi uma delícia: curvas sinuosas, paradas para café, fotos das paisagens e, claro, as mamadas gostosas que Priscila me dava no carro enquanto eu dirigia. A distância nunca foi problema — nossas conversas eram quentes, a vibe era alta, e o tesão só crescia com a expectativa de foder dentro da barraca naquele camping isolado.


Chegada com provocação


Ao chegar ao camping, Priscila desceu do carro como uma deusa, exibindo os seios siliconados que pareciam querer pular do decote. Na recepção, ela fez questão de provocar os funcionários, que babaram com seu “cartão de visitas”. Ela adora ser notada, e eu adoro o fogo que isso acende em mim. Pegamos nossas coisas e escolhemos um canto para armar a barraca, já planejando a putaria que faríamos ali.


Enquanto descíamos para o local, passamos por outras barracas, algumas com casais do lado de fora, outras balançando com gemidos altos. Uma em especial chamou atenção: a barraca tremia, e uma mulher gritava de prazer. “Quero fazer igual,” disse Priscila, com um sorriso safado. Armamos a barraca rapidinho, ansiosos para competir com os vizinhos putos.


Foda na barraca


Dentro da barraca, fodi Priscila com vontade, socando forte para ela gemer mais alto que a vizinha. Ela se entregava, rebolando, gritando meu nome, fazendo questão de ser ouvida por todo o camping. Gozamos juntos, suados e satisfeitos, mas a safadeza estava só começando. Depois de nos recompor, saímos para explorar o camping, localizar o banheiro e conhecer o terreno. No caminho, cruzamos com o casal da barraca barulhenta — eram atraentes, na nossa faixa etária, com uma vibe de safadeza que combinava com a nossa. Cumprimentamo-nos, mas notei Priscila secando os dois com um olhar faminto.


Enquanto andávamos, ela pegou minha mão e levou até sua buceta, molhada sob o short. “Tô imaginando uma putaria com eles,” sussurrou. Dei um sorriso, pedindo que se controlasse no restaurante onde almoçaríamos, mas meu pau já pulsava com a ideia.


Banho e tesão no escuro


Passamos o dia conhecendo a cidade e voltamos ao camping à noite. No escuro, fomos até a barraca pegar toalhas para o banho. Aproveitei o clima, puxei Priscila e dei um beijo quente, mostrando o pau duro que implorava por ela. “Usa isso com força logo mais,” ela sussurrou no meu ouvido, me deixando louco. Ela tomou banho primeiro, e eu fui em seguida, curtindo a ducha quente e o cheiro do xampu perfumado que ela esqueceu no vestiário.


A troca surpresa


Na volta, sozinho, passei pela barraca dos vizinhos e parei, hipnotizado. Com a luminária acesa, vi a silhueta da mulher cavalgando o namorado, as mãos dele apertando os seios enquanto ela amarrava o cabelo. A cena me deixou com o pau latejando, ansioso para foder Priscila. Mas, ao abrir nossa barraca, levei um susto: lá dentro, sozinha, estava a vizinha. A ficha caiu rápido — se ela estava ali, Priscila estava na barraca deles, dando para o cara como uma piranha.


A safada tinha armado a troca sem me contar, mas eu não ia ficar na desvantagem. Abaixei a bermuda, o pau ainda duro, e ofereci à vizinha, que me olhou com fome. Ela caiu de boca, chupando com vontade, enquanto eu imaginava Priscila sendo fodida. Meti com força na buceta dela, socando como Priscila tinha pedido, e ela gemia alto, competindo com os sons que vinham da outra barraca. Fodemos como se fosse um duelo, cada um gozando com a namorada do outro.


O “destroca” com provocação


Eu ainda chupava a buceta da vizinha, lambendo cada gota do seu gozo, quando a outra barraca ficou silenciosa. De repente, o zíper da nossa se abriu, e Priscila apareceu, olhando para a mulher: “Pronto, vadia, pode voltar pra sua barraca e limpar a rola do seu namorado, que tá toda babada e melada de porra.” A vizinha obedeceu, saindo rápido, e Priscila me beijou, sentindo o cheiro da buceta da outra na minha boca. Louca de tesão, ela se jogou de quatro e pediu: “Chupa minha buceta arrombada agora.”


Caí de boca num 69, lambendo a buceta aberta que o cara tinha fodido, enquanto ela mamava meu pau. Gozei vendo-a escancarada, o gosto da putaria misturando nossos orgasmos. Era Priscila no auge da safadeza, orquestrando uma troca que nos levou ao delírio.


Mais uma troca antes de partir


No domingo, antes de desmontar a barraca, repetimos a dose com o casal. Fodemos mais uma vez, cada um com a namorada do outro, sabendo que provavelmente nunca nos encontraríamos novamente. A lembrança daquele camping, com gemidos ecoando e barracas tremendo, ficou gravada como um dos contos mais quentes que vivemos. Priscila transformou um fim de semana qualquer numa orgia selvagem.


 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page