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UM CASAMENTO EM PAIXÃO E OUSADIA

Despedida antes do altar 


Eu e Priscila namoramos por anos, saboreando cada instante da nossa vida de solteiros com intensidade. Quando decidimos nos casar, prometemos construir uma relação baseada em respeito, honestidade e uma pitada generosa de safadeza consensual. Nosso casamento não seria apenas uma celebração de amor, mas também um marco de liberdade e prazer, planejado com detalhes meticulosos — desde a cerimônia até a nossa despedida de solteiros, que seria tudo, menos convencional.


Durante um ano, mergulhamos nos preparativos: local, buffet, banda, decoração, fotos, filmagem, convidados, trajes e, claro, a despedida. Queríamos algo único, que fugisse das baladas previsíveis. Foi então que, juntos, arquitetamos um plano ousado: minutos antes de subirmos ao altar, cada um de nós transaria com outras pessoas, eu como noivo, ela como noiva, em quartos separados, mas completamente entregues ao desejo.


Planejando a putaria perfeita


Escolher quem faria parte dessa experiência foi, sem dúvida, o momento mais excitante dos preparativos. Passamos horas navegando por perfis de homens e mulheres, cada proposta mais provocante que a outra. Cada foto de uma buceta enviada para mim ou de um pau exibido para Priscila nos levava a transas ardentes, imaginando o que estava por vir. Depois de muita deliberação, decidimos: eu me entregaria a duas mulheres negras, e ela se divertiria com dois homens negros. A ideia de simetria racial e sexual nos excitava ainda mais.

Nosso salão reservado para o dia do noivo e da noiva era perfeito, com suítes isoladas prontas para abrigar nossa safadeza. Para tornar tudo ainda mais memorável, instalamos câmeras em cada quarto. Queríamos registrar cada gemido, cada toque, para reviver esses momentos na nossa lua de mel.


A chegada dos convidados especiais


Vestido com meu terno impecável de noivo, observei os convidados chegando, o burburinho crescendo no salão. Meu coração acelerou quando vi eles subindo as escadas: duas mulheres negras, voluptuosas e confiantes, seguidas por dois homens negros, igualmente imponentes. O frio na barriga era quase insuportável. Corri até a suíte de Priscila, onde ela, deslumbrante em seu vestido de noiva, me recebeu com um sorriso malicioso. Nos beijamos com paixão, um último adeus antes do altar, e nos separamos para nossas aventuras.


Meu encontro com as duas


Entrei na suíte com as duas mulheres, apontando o quarto de Priscila para os rapazes antes de fechar a porta. A sedução começou imediatamente. Enquanto eu abria uma garrafa de champanhe, elas se aproximaram, seus corpos roçando no meu. Servi as taças, mas logo senti beijos quentes no meu pescoço, lambidas descendo pelo meu peito. Elas eram sincronizadas, quase coreografadas, tirando minhas calças com uma precisão que me deixou completamente duro.


Uma delas, com lábios carnudos e olhar provocante, envolveu meu pau com a boca. O calor da sua língua, a pressão dos seus lábios, me fez gemer alto, enquanto gotas do meu prazer já escapavam. A outra me puxava para si, esfregando seus seios contra meu peito, sussurrando promessas de êxtase. Eu estava em chamas, perdido no desejo.


Noivo em êxtase


Enquanto me entregava àquelas mulheres, minha mente vagava para Priscila. O que ela estaria fazendo no quarto ao lado? Os gemidos dela, que ecoavam pelas paredes, me davam pistas. Mas não havia espaço para ciúmes — apenas tesão. Eu fodia o rabo de uma delas, enquanto chupava a buceta da outra, que se esfregava contra meu rosto, marcando meu cheiro com o dela. A cavalgada da primeira era feroz, seu corpo subindo e descendo no meu pau, enquanto a outra abria as nádegas, me convidando a penetrar seu cuzinho.


Os gemidos de Priscila se intensificavam, e isso só aumentava meu desejo. Agarrei a mulher que me cavalgava, metendo com mais força, enquanto a outra gemia alto, implorando por mais. Cada tapa que eu dava na bunda delas reverberava na suíte, misturando-se aos sons da putaria que ecoavam do quarto de Priscila.


A noiva em dupla penetração


Do outro lado, Priscila vivia sua própria odisseia. Os dois homens a possuíam com uma intensidade avassaladora. Eu sabia que ela não se contentaria com menos que uma dupla penetração, entregando-se completamente antes de desfilar de véu e grinalda. Vestida de noiva, com sua lingerie sexy à mostra, ela dava a buceta e o cuzinho com uma voracidade que só ela tinha. Chupava um pau enquanto o outro a fodia, alternando posições com uma naturalidade que denunciava seu prazer insaciável.


Priscila comandava os rapazes, exigindo que mudassem de posição frequentemente, querendo sentir cada centímetro deles em todos os ângulos. Quando sentiu que o clímax deles se aproximava, ajoelhou-se, masturbando um enquanto chupava o outro, alternando entre os dois até que jatos quentes de porra cobriram seus seios, deixando-a ofegante e satisfeita.


O clímax do noivo


Na minha suíte, eu já havia fodido o cuzinho das duas, entrando e saindo com facilidade, seus corpos abertos e entregues. Cada tapa que eu dava arrancava gemidos que testavam meu autocontrole. Não aguentei mais. Pedi que se ajoelhassem e abrissem a boca. Gozei com uma intensidade que parecia marcar o fim da minha vida de solteiro, jatos quentes caindo sobre suas línguas enquanto elas se beijavam, lambendo cada gota com sensualidade.


O casamento e a lua de mel


Olhei para o relógio na parede e percebi que o tempo estava acabando. Vesti-me rapidamente, agradeci às mulheres pelo trabalho impecável e corri para o altar. Priscila, deslumbrante e impecável, entrou logo depois, seu sorriso escondendo a safadeza que acabara de vivenciar. Casamo-nos aliviados, nossos votos de amor selados após uma tarde de pura libertinagem.

Na lua de mel, a chama voltou a arder. Assistimos aos vídeos das nossas despedidas, cada cena reacendendo o tesão. Eu a fodia com ainda mais desejo, sentindo o eco das rolas que a arrombaram e o sabor das bucetas que marcaram minha boca. Até hoje, em cada aniversário de casamento, brindamos com champagne e revisamos esses vídeos, celebrando um amor que não teme o prazer.





 
 
 

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