
UM ENCONTRO SURPRESA
- casalsiri
- 31 de ago.
- 4 min de leitura
Uma noite com minha safada
Era uma noite qualquer, e eu estava num bar que diziam ser point de garotas mais safadas. Minha mulher, Priscila, já conhecia o lugar e sugeriu que fôssemos para apimentar a noite. Sentei-me no balcão, e lá estava ela ao meu lado, deslumbrante: cabelos lisos e escuros, sorriso provocante, óculos que davam um charme extra, e seios siliconados que saltavam no vestido curto, com marquinhas de sol e biquinhos duros marcando o tecido. Cada detalhe dela gritava que a noite seria épica. Quando o barman serviu uma bebida para ela, nossos olhos se cruzaram, e perguntei, brincando: “Qual seu nome, gostosa?” “Priscila,” respondeu, com aquele sorriso safado que me deixa louco.
A conversa fluiu como sempre, quente e cheia de provocações. Sugeri que fôssemos para um canto mais reservado: um sofá iluminado por luz negra, cercado de quadros com imagens sexuais. Enquanto pedia outra bebida, senti o tesão subir. Ao pé do meu ouvido, Priscila perguntou: “O que tá achando do lugar, amor?” Com o copo na mão, disse que era foda. Ela, então, ergueu o vestido, abriu as pernas e sussurrou: “E vai ficar ainda mais.” Meu pau endureceu na hora, sabendo que minha mulher estava pronta para causar.
Tesão no sofá
Brindamos à putaria que viria, e não resisti: segurei sua nuca e a beijei com fome. Minha língua devorava aquela boca que já tinha gosto de sexo, enquanto a mão dela agarrou meu pau por cima da calça. Meus dedos, como sempre, foram diretos para sua buceta, afastando a renda da calcinha. Estava ensopada, e meus dedos entravam e saíam com facilidade, o polegar massageando o clitóris. Priscila se ajeitava no sofá, abrindo mais as pernas, gemendo baixo, pedindo que eu não parasse. “Fode meus dedos, sua vadia,” pensei, louco por ela.
O bar parecia feito para isso. Outros casais olhavam com naturalidade, alguns com tesão, outros com inveja. Priscila, sempre no comando, lançava olhares provocantes para os caras ao redor. Antes que eu percebesse, ela deu sinal verde para um deles. O rapaz se aproximou e perguntou se eu me importava. Olhei para a cara de puta dela, que me excitava como ninguém, e balancei a cabeça, liberando. Ele, em pé, começou a acariciar os seios dela, e o clima pegou fogo. “Vamos pra um lugar mais privado,” sugeri, e seguimos para uma cabine reservada ao lado do bar.
Boquete duplo
Na cabine, Priscila mostrou por que é a rainha da safadeza. Agachou-se, abriu nossos zíperes e começou a chupar nós dois ao mesmo tempo. Mamava minha rola com a gula que me enlouquece, depois passava para a do cara, esfregando nossos paus no rosto, lambuzando-se, babando, enfiando fundo na garganta até se engasgar. Sugava minhas bolas, punhetando com uma habilidade que arrancava gemidos. “Que boquete do caralho,” eu disse, e o outro cara, vidrado, concordava. Minha mulher era uma máquina de tesão, dominando cada centímetro com a boca.
Colocamos Priscila deitada no sofá da cabine, e caí de boca na sua buceta depilada e arrombada. Lambi com vontade, chupando o clitóris, sentindo-a gozar na minha língua, os gemidos ecoando. Enquanto isso, ela mamava a rola do outro cara, babando sem se preocupar com sincronia, xingando de prazer. “Sua puta gostosa,” murmurei, impressionado com a entrega dela. Levantando-se, ela mandou: “Agora façam eu gozar como uma cadela.”
Foda intensa
Com o vestido jogado no chão, beijei sua nuca, ofegante, apertando os seios siliconados com força, querendo arrancá-los. O outro cara, agachado, chupava o púbis dela por cima da calcinha, até que tiramos a peça, revelando a buceta melada. Pedi que ela sentasse no meu pau. Priscila, sem hesitar, montou, ajeitando minha rola na entrada da buceta larga com uma mão. Afundou, gemendo alto, e começou a rebolar, empinando a bunda e roçando os seios na minha boca. Mordi os biquinhos, louco de tesão, enquanto ela quicava como uma vadia.
O outro cara massageava as costas dela, descendo os dedos até o ânus. “Já deu esse cuzinho perfeito?” perguntou. Priscila, com uma risada safada, confirmou com a cabeça. Ele abriu as nádegas dela, jogou lubrificante e preparou o caminho, primeiro com um dedo, depois dois. Então, meteu a rola no cu dela, e Priscila, com dois paus dentro, gemia como a puta experiente que é, quicando, pedindo mais. “Fode essa raba, seus putos,” ela provocava, nos levando ao delírio.
Dupla penetração e êxtase
A foda era selvagem. Eu sentia o calor da buceta dela, o corpo tremendo, os olhos revirando enquanto o cara socava o cu. Insaciável, Priscila pediu uma dupla penetração na buceta.
“Quero gozar como cadela,” disse, se ajeitando para nos receber. Metemos juntos na buceta larga, os gemidos dela enchendo a cabine. Ela gozou gritando, o corpo convulsionando, e nós dois explodimos, enchendo-a de porra. Exaustos, nos vestimos e voltamos ao bar.
Eu fui pegar uma bebida, o outro cara sumiu na multidão, e Priscila, já no balcão, mirava um casal com aquele olhar de quem quer mais. Minha mulher é incansável, e a noite dela claramente estava só começando. Saí do bar com o pau pulsando, orgulhoso da safada que chamo de minha, sabendo que nossa vida é uma sequência de fodas



Comentários