
UMA AJUDINHA PARA A AMIGA
- casalsiri
- 31 de ago.
- 3 min de leitura
Um jantar com safadeza
Como de praxe nos fins de semana, após uma trepada daquelas que deixa o corpo mole, eu e Priscila saímos para jantar e curtir a noite. Escolhemos um barzinho que ela adorava, sentamo-nos a uma mesa para dois, pedimos vinho e cerveja, e mergulhamos no nosso romance safado. Temos um hábito de brincar, observando casais ao redor e comentando se combinam ou não, sempre com risadas e provocações. Em meio a um desses papos, levantei-me para ir ao banheiro. Não demorei, mas, ao voltar, vi uma taça de bebida nova na mesa e Priscila lendo um bilhete com uma marca de batom. “Ainda não sei de quem é,” disse, passando-o para mim, com um sorriso curioso.
O primeiro bilhete
O bilhete, claramente escrito por uma mulher, dizia: “Oi, Pri, saudades! Que sorte te encontrar aqui. Tô com meu namorado no bar e queria uma ajudinha sua logo mais. Aceite essa bebida, conta nossa.” Era de uma amiga da Priscila, mas ela não sabia quem. A audácia da mensagem, considerando que eu estava ali, me pegou de surpresa, mas nossa relação é puro fogo, então entramos no jogo. Olhamos ao redor, tentando identificar a autora, e logo outro bilhete chegou, entregue pelo garçom, agora para mim: “Oi, não me leve a mal, sou amiga da Priscila. Você sabe do que ela é capaz com essa boca. Quero ela emprestada pra impressionar meu namorado. Aguardo um sinal verde.”
Li, ri e passei para Priscila, que ficou espantada, mas com os olhos brilhando de tesão. Cochichamos, tentando adivinhar quem seria tão ousada. Como dois putos, decidimos pagar pra ver. Levantei minha Heineken, dando o sinal verde, e funcionou.
A amiga e a proposta
Uma mulher se aproximou, e Priscila caiu na gargalhada, abraçando-a com intimidade. Era uma amiga próxima, que sentou conosco. O papo começou leve, mas logo ficou direto. Ela, inicialmente tímida por causa da minha presença, se soltou ao perceber meu tesão. Explicou que queria a ajuda de Priscila para impressionar o namorado, aprendendo com a melhor como mamar uma rola de forma inesquecível. Priscila olhou para mim, buscando aprovação, e, antes que eu dissesse algo, as duas se beijaram na minha frente, um beijo molhado que fez meu pau endurecer na hora.
Chamei o garçom para pedir a conta, mas descobri que o namorado da amiga já tinha pagado. Levantei-me, excitado pra caralho, e fui embora, sabendo que Priscila teria uma noite de pura putaria. Em casa, na punheta, imaginava cada detalhe do que estava rolando.
A aula de boquete
Priscila, a rainha da safadeza, com certeza virou o jogo naquela noite. Imaginei ela ensinando a amiga a ser uma vadia igual, chupando o namorado do cara com maestria. Cada movimento da língua, cada babada, cada engolida até o talo — ela mostrava como se faz. As duas se revezavam na rola, intercalando mamadas, se beijando com a boca melada para deixar o cara em chamas. Priscila gozava com a amiga chupando sua buceta, enquanto o namorado fodia a outra de quatro, os gemidos ecoando.
A amiga, aprendendo com a mestra, devia estar louca vendo Priscila gemer no pau do namorado. “Senta e rebola, sua puta,” Priscila provavelmente dizia, abrindo a bunda da amiga para lamber a buceta dela enquanto o cara metia. O sexo era insano: cuzinhos abertos implorando pela rola, bucetas na cara uma da outra, bocas lubrificando o pau para deslizar fundo. Era mais que uma foda — era a realização de fantasias que as duas já tinham combinado em segredo.
Gozo e promessa
Na minha cabeça, a cena final era épica: a amiga punhetando o namorado até ele gozar nos seios siliconados de Priscila, verdadeiros troféus de atriz pornô. A amiga lambia tudo, chupando o leite dos peitos dela, enquanto as duas riam, satisfeitas, acabando com o cara. Gozei gostoso na punheta, imaginando a orgia.
Na madrugada, acordei com Priscila sussurrando no meu ouvido: “Cheguei. Depois te conto tudo, e semana que vem somos nós dois com ela.” Meu pau endureceu de novo, sabendo que minha mulher não só realizou a fantasia da amiga, mas já planejava me incluir na próxima.



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