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VIAGEM COM A GOSTOSA

Um destino para a safadeza


Eu e Priscila, de férias, planejamos uma viagem diferente: nada de pontos turísticos óbvios ou praias lotadas. Queríamos um lugar distante, fora do radar, para incendiar nossas fantasias sexuais. Depois de muito papo, escolhemos uma cidade no leste europeu, perfeita para a putaria sem limites que sonhávamos. Pode parecer loucura, mas foi a viagem mais gostosa que já fizemos. No começo, Priscila fingiu timidez, mas, ao entender o real motivo da aventura, pegou fogo. Fez as malas com roupas provocantes e seus brinquedinhos favoritos, pronta para voltar “arrombadinha” no cuzinho e mais larga na bucetinha”, como ela mesma disse. Meu pau endureceu só de ouvir.


Tesão no caminho


No Uber rumo ao aeroporto, já esquentávamos o clima. Sussurrávamos ao pé do ouvido, sem censura, as regras da aventura: zero timidez, total entrega. Priscila prometia se jogar sem freios, e eu, apaixonado por sua ousadia, incentivava cada ideia. No aeroporto, nossa empolgação era visível: meu pau marcava a calça jeans, e a legging branca dela, justa, destacava a buceta, atraindo olhares dos outros viajantes. O salto alto ecoava nossa pressa para o portão de embarque.


No saguão, os amassos eram explícitos. Priscila, quase esquecendo que estávamos em público, roçava em mim, e eu não queria que parasse. Num momento de lucidez, ela foi ao banheiro, voltando com um batom vermelho que gritava boquete. Minha cabeça já imaginava um voo quente, com a boca dela me levando às alturas.


Voo e chegada com putaria


O voo passou voando, entre beijos safados, vinho, uma punheta discreta e uma siririca que deixou Priscila gemendo baixo. O aviso de pouso veio, mas o tesão não arrefeceu. Tudo fazia parte do plano. Desembarcamos e fomos direto ao hostel reservado. Antes de guardar as malas, pegamos alguns apetrechos: Priscila vestiu uma cinta-liga preta, um vestido florido solto, sandálias de salto e o batom vermelho que borrava fácil. Saímos para o centro da cidade, o coração acelerado com a promessa de putaria em um lugar desconhecido.


O clima era perfeito: temperatura amena, casas antigas e coloridas, artistas de rua criando uma vibe que parecia nos convidar à safadeza. Começamos a nos beijar com fogo, e, ao contrário do que esperávamos, ninguém parecia se importar. Então, Priscila foi além: tirou o vestido, ficando só de lingerie, ajoelhou-se na calçada, abriu meu zíper e caiu de boca no meu pau. Engolia com gula, a saliva escorrendo, sem ligar para quem passava. Eu gemia, o tesão explodindo com a audácia dela.


Foda em praça pública


A coisa escalou rápido. Transamos ali mesmo, em praça pública, sem medo. Eu a chupava, metia de lado, de quatro, e ela sentava com força, quicando no meu pau. Trocávamos posições como se estivéssemos sozinhos, mas logo uma multidão se formou, assistindo boquiaberta. A polícia local apareceu, sirenes tocando, bem na hora de um 69 alucinante, com minha língua na buceta dela e a boca dela no meu pau. Nem o barulho nos parou — o tesão era maior que qualquer lei.


Priscila, cada vez mais à vontade, pegou nossa mochila, tirou um megafone e gritou: “Sou uma vagabunda gostosa que fode com meu namorado! Alguma outra quer participar?” Ninguém entendia português, mas os gemidos dela e o tom safado falavam por si. Como nenhuma mulher se manifestou, ela apontou para uma moça na multidão, com a mão dentro da calça, claramente excitada. “Você vem,” disse, puxando-a para nós.


Sexo a três e troca


Priscila beijou a moça como uma prostituta, línguas se devorando, mãos apertando os seios grandes e sexys de ambas. Arrastou-a para mim, e as duas começaram a me chupar: uma mamava meu pau, a outra lambia minhas bolas, descendo até o cu. Era um delírio. Duas bucetas na minha cara, quatro seios para babar, dois cuzinhos para foder com força — nossa criatividade não tinha limites. Priscila ditava o ritmo, colocando a moça de quatro para eu meter, enquanto ela provocava a plateia, rebolando e gemendo.


Então, ela escolheu um cara na multidão, puxando-o para a foda. Tudo que eu fazia com a moça, ele fazia com Priscila. Eu a fodia de quatro, ele socava Priscila na mesma posição. Minha intensidade nas bombadas era espelhada por ele, numa sincronia perfeita. Chupei a buceta e o cu da gringa, lambendo com vontade, e Priscila recebia o mesmo tratamento. Quando chegou a hora do anal, comecei com cuidado, mas, ao ver Priscila gemendo com a rola no cu, soquei com força, querendo deixar a moça tão arrombada quanto minha namorada.


Gozo e deportação


As duas ficaram com os cuzinhos escorrendo porra, misturada à chuva fina que começava a cair, o cheiro de sexo impregnando a praça. A multidão, incluindo nossos parceiros sem nome, foi dispersada pela polícia, que esperou o show acabar. Vesti-me rápido, peguei Priscila, suada e exausta no chão, cobri-a com um casaco, e saímos sem olhar para trás. Nos entreolhamos e dissemos: “Eu te amo, foi incrível.”


Segundos depois, fomos algemados e levados ao aeroporto. Deportados, mas vivos, rimos da aventura. No Brasil, em casa, tomamos banho, abrimos um vinho e transamos de novo, sussurrando cada detalhe da orgia pública. Priscila, com sua buceta e cu ainda pulsando da foda, me fez gozar relembrando a putaria. Planejamos mais viagens assim, cada vez mais experientes na arte de ser feliz e safado.


 
 
 

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