VISITA AO SEX SHOP

Um arsenal de tesão

Eu e Priscila, minha namorada, somos viciados em sex shop. Nosso arsenal sexual é de respeito: lingeries, consolos, vibradores, plugs, tudo que esquenta uma foda. Comprávamos online pela praticidade e discrição, mas eu sabia que Priscila morria de vontade de visitar uma loja física. Num dia qualquer, passeando pela cidade, decidimos conferir um sex shop ali perto. De longe, notei a movimentação: muita gente entrando e saindo de uma loja pequena, quase escondida, mas claramente popular. Minha curiosidade — e o tesão — já estavam a mil, imaginando o que encontraríamos.

Entrando na loja: a chama da putaria

Na loja, nos sentimos à vontade, passeando por corredores cheios de géis, massageadores, fantasias e vibradores. Conversávamos baixo, mas nossos olhos foram atraídos por uma porta ao fundo, coberta por cortinas, como um provador. Estranho pra um sex shop. Enquanto olhávamos, uma mulher elegante saiu de lá, eufórica, mas tímida ao nos ver. Cochichou pra Priscila: “Vale a pena experimentar.” O olhar safado de Priscila acendeu na hora. Minha vadia estava pronta pra descobrir o que rolava atrás daquelas cortinas, e eu, de pau duro, sabia que a noite seria épica.

Glory hole: as regras do jogo

Priscila foi direto à atendente perguntar sobre a salinha. A resposta? Era um glory hole, com dois buracos na parede pra interações anônimas. A balconista explicou as regras: 20 minutos, camisinhas disponíveis, tudo seguro. O tesão nos olhos de Priscila era inegável. “Quero brincar,” disse ela, com aquele sorriso de puta. Concordei, excitado com a ideia de minha namorada se entregando a desconhecidos. A salinha era bem decorada, equipada, e prometia uma experiência que ela nunca esqueceria. Deixei-a entrar, ansioso pelos relatos que viriam.

A primeira rola

Priscila me contou tudo depois, e cada palavra me fez punhetar. Assim que entrou, ela se ambientou rápido. Não demorou pra uma rola dura surgir num dos buracos. O anonimato a deixou louca de tesão. Caiu de boca, chupando com gula, alisando o pau como se fosse um brinquedo. Mamava sem saber quem era, e isso a excitava ainda mais. “Era como chupar um estranho sem culpa,” disse, com um sorriso safado. Minha vadia estava no paraíso, e eu, imaginando a cena, sentia ciúmes misturados com orgulho.

Agora, duas rolas, uma puta

Logo, outra pica apareceu no segundo buraco. Priscila revezava: boquete numa, punheta na outra, lambuzando-se com as duas. Tirou a calcinha pro lado, pegou uma camisinha, colocou na rola que babava de tesão, abriu as pernas, curvou-se e, de ré, encaixou a bunda no pau, socando contra a parede. Seus movimentos rápidos fizeram o cara gemer alto e encher o preservativo de porra. Ela, insaciável, ria, contando como controlava o ritmo, fodendo um estranho enquanto eu esperava do lado de fora.

Contra a parede: o segundo round

O cara do outro buraco, animado, já esperava sua vez. Priscila lubrificou a rola com saliva, dando punhetas pra deixá-la dura como pedra. Colocou a camisinha com a boca — uma arte que ela domina — e, dessa vez, tirou a calcinha completamente, deixando-a nos pés com o salto alto. Socou a bunda contra a parede com vontade, os gemidos ecoando, audíveis até fora da cabine. O barulho da foda, misturado aos urros safados dela, era um show. O cara gozou rápido, e Priscila, orgulhosa, sabia que tinha dominado mais um.

Cliente vip: a nova casa da vadia

Os 20 minutos no glory hole foram tão fodas que Priscila virou cliente fiel do sex shop. A salinha virou seu playground, e as vitrines, que mudavam sempre, eram só um bônus. Cada visita era uma nova chance de chupar e foder rolas anônimas, e ela voltava pra casa com histórias que me deixavam louco. Fodíamos revivendo cada detalhe, com ela narrando como mamava, quicava e gemia contra a parede. Minha namorada, a vadia do glory hole.