top of page
Buscar

VITRINE DO TERCEIRO ANDAR

A proposta imediata


Foi ideia dela. Como quase sempre.


Estávamos num hotel boutique no centro de uma cidade histórica, celebrando mais um ano de casamento. O quarto ficava no último andar, com uma parede inteira de vidro voltada para a rua de paralelepípedos. Cortinas abertas, mostrando tudo lá dentro.


— E se a gente deixasse assim? — ela perguntou, recém saída do banho, a toalha grudada no corpo molhado, os cabelos pingando.

— Assim como? — perguntei, já desconfiando.

— Sem fechar nada. Sem pudor. Quero que me vejam. Quero me exibir. Quero gozar sentindo que sou assistida… usada com os olhos.


Meu pau enrijeceu no mesmo segundo.


A vadia na vitrine


Ela largou a toalha como quem joga fora a vergonha. Ficou completamente nua, desfilando até a janela iluminada. A cidade lá fora estava parcialmente escura, mas ainda viva. Carros passando devagar, casais andando, bêbados rindo ao longe. E ali, no terceiro andar, a Priscila se tornou uma vitrine humana. Uma puta pronta pra ser desejada por olhos que nem sabiam seu nome.

— Senta. — Ela apontou com o queixo para a poltrona do canto. — Mas sem tocar. Só assiste. Finja que você é só mais um homem olhando uma vadia se masturbar.


Me afundei na poltrona com o pau duro latejando por dentro da calça.


Ela foi até o vidro como quem desfila nua numa passarela. Encostou as palmas das mãos contra o vidro gelado e afastou bem as pernas, se empinando com intenção. A bunda redonda, firme, se oferecia descaradamente pra rua. A luz do quarto desenhava cada curva, cada sombra. O reflexo dela exposto parecia uma obra de arte indecente.


Som de buceta molhada


A mão direita desceu lentamente entre as pernas. Dois dedos no clitóris. Circulares. Pressão leve no começo, só provocando. Depois mais forte. Depois mais molhado. Ela suspirava fundo, já se entregando ao próprio fogo.


— Escuta. — sussurrou, sorrindo com malícia, olhando pra mim através do reflexo. — Escuta como minha buceta já tá toda encharcada. Isso aqui é pra mim… e pra eles.


O som da sua masturbação preencheu o quarto. Era molhado. Escandaloso. Um ploc ploc quente, indecente. Ela espalhava o próprio mel nos dedos, depois nos lábios da buceta, abrindo tudo, se expondo completamente como se implorasse para ser penetrada pelos olhos de estranhos.

Goza Pra Mim, Desgraçado


— Imagina um cara lá embaixo, parado… babando… se punhetando escondido por minha causa. Me vendo abrir minha boceta desse jeito, esfregando esse grelinho como se eu fosse uma putinha de vitrine. Você não queria ser ele?


Eu mal conseguia respirar. Tirei a calça em silêncio e comecei a punhetar devagar, como ela mandou. O olhar fixo no corpo da minha mulher — que não era só minha ali. Era da cidade inteira. Daqueles olhos invisíveis, talvez de alguém filmando, talvez de ninguém… e ainda assim de todos.


Ela ajoelhou diante do vidro. Apoiou um joelho no chão e escancarou as pernas, escorregando os dedos por dentro da buceta aberta. Gozava com os dedos como se fossem de outro homem. Enfiava dois, depois três, girando por dentro. Com a outra mão, apertava os próprios seios, beliscava os mamilos duros.


— Eu sou uma vadia, amor. Uma vadia que goza por ser vista. Olha pra mim… olha o que eu viro quando me imagino sendo assistida. Me imagina lambendo os dedos de um cara que se masturba me olhando.


Ela fez exatamente isso. Enfiou os dedos na boca e chupou devagar. Encharcados.


Voltou pra buceta. Abriu os grandes lábios com uma mão e com a outra esfregava o clitóris com fúria. Quase deitada, tremendo, gemendo alto.


Gozando com testemunha


Lá embaixo, um vulto parou. Alguém realmente parou.


Ela notou. Sorriu como uma vadia em transe.


— Isso… olha bem, desgraçado. Olha essa buceta molhada. Olha como eu me esfrego pra você. Você tá me vendo, né? Goza pra mim…


Aquela frase me arrebentou. Me levantei com o pau latejando, fui até ela. Encostei só a glande na bunda empinada, sem entrar. Só deslizei ali, sentindo o calor absurdo que vinha dela.


Ela gemeu alto. O corpo tremia.


— Porra, amor… eu vou gozar. Eu tô gozan… — e gozou.


Tremeu inteira, a mão ainda pressionando o clitóris com força, as pernas quase falhando. A cabeça caiu pra frente, o cabelo escorrendo pelo vidro já sujo de vapor, suor e luxúria.


A marca da gozo


Quando ela se virou, ofegante, com o rosto vermelho e os olhos febris, eu a agarrei pela cintura, deslizei a glande pelo ventre e gozei direto ali, jorrando com força, meu sêmen quente escorrendo pela barriga dela, até a buceta já espremida e vermelha.


E então… lá embaixo… alguém aplaudiu.


Um aplauso só. Seco. Solitário.


Ela riu. E eu também.


Minha vadia. Minha esposa. A mulher que gozava sendo vista.


E que me fez gozar… na pele de todos.


Fechei a cortina com força, num gesto rápido.


Apaguei a vitrine.


 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page