
VÍDEO CHAMADA EM ALTO MAR
- casalsiri
- 31 de ago.
- 3 min de leitura
O prazer de ser vista
Transar com a Priscila sempre teve um tempero especial: o prazer em vê-la sendo desejada por outros. Não era só sexo, era exibição. Era o brilho nos olhos dela quando notava olhares famintos, era o meu pau ficando duro ao perceber que minha mulher era cobiçada como uma deusa indecente. O que nos unia era isso — uma fome safada, um fetiche compartilhado que encontrava sua força no olhar alheio.
Mas no cruzeiro, dentro de uma cabine com vista para o mar aberto, a fantasia ganhou corpo e carne. Priscila queria ser vista — mais do que nunca. E eu queria mostrar. Mostrar como ela goza, como geme, como cavalga. Mostrar como minha mulher vira uma putinha só por saber que está sendo assistida.
Escolhido a dedo
Encontramos o cara perfeito numa rede social para fetichistas. Perfil discreto, educado, mas com olhos que brilhavam em cada mensagem que ela recebia. Priscila flertava com ele como quem se despia lentamente, até o ponto de provocar: “Quer ver de verdade o que eu faço com meu marido?” Ele topou. Sem hesitar.
Na videochamada, ela apareceu só de lingerie. Um body preto rendado colado no corpo, deixando os mamilos duros marcando sob o tecido fino. Aquele visual bastou para deixá-lo de pau duro — pudemos ver pela câmera, ele já se masturbava frenético.
Enquanto ela o seduzia com palavras safadas, eu me punha por trás dela, também me tocando. O clima era de pura tensão erótica. O ar da cabine parecia mais pesado, carregado de desejo e putaria.
À vista do mar, à mostra pra ele
Ela se ajoelhou diante da câmera, abriu as pernas, afastou a calcinha e mostrou sua buceta completamente molhada. “Essa é sua, se quiser ver como ela é fodida,” ela disse, olhando direto para o cara. Eu não resisti — enfiei meu pau nela com força, arrancando um gemido alto e rouco.
Enquanto eu a metia, ela mantinha os olhos fixos na tela, lambendo os lábios, falando coisas como:
— Gosta de ver meu marido me arrombando?
— Imagina essa boca na tua rola, engolindo ela todinha…
— Não para de bater punheta, quero te ver gozar pra mim…
Ela gemia, rebolava, pedia mais. E eu atendia. Cada vez que ela dizia o nome dele, meu pau entrava mais fundo. Ela estava ali, sendo fodida por mim, mas com a mente dividida — provocando o outro, atiçando, instigando. Isso me deixava selvagem. Eu agarrava seus quadris com força, batia com vontade, e sentia a cama balançar no ritmo da nossa safadeza.
A três, mesmo com a tela entre nós
Ela virou de frente pra câmera e ficou sentada sobre mim, cavalgando com os seios balançando, enquanto ele continuava se masturbando. A câmera captava tudo. O barulho dos nossos corpos se chocando. Os gemidos. Os palavrões.
— Goza pra mim, vai… goza olhando como eu sou fodida…
— Você queria estar aqui, né? Mas hoje você só pode olhar…
Ela o dominava com palavras enquanto me dominava com o corpo. Eu já estava perto, mas me controlava. Queria ver os dois explodindo antes de mim.
E então aconteceu.
Ele gemeu alto, gozou forte, respingando no próprio abdômen. Ela mordeu os lábios, sentiu o orgasmo do outro como se fosse seu, e se entregou num gozo intenso, com o corpo tremendo sobre o meu. Eu deixei tudo sair dentro dela — jatos quentes, profundos, enquanto segurava sua cintura com força, como se ela fosse minha e do mundo ao mesmo tempo.
Fim de um show. Início de outro
Ficamos ali, ofegantes. Três pessoas conectadas por uma tela, por um fetiche, por um gozo compartilhado. O cara agradeceu, extasiado. Ela sorriu, satisfeita como nunca. E eu? Só pensava em repetir. Priscila também. O olhar dela já dizia tudo.
Já estamos escolhendo o próximo.



Comentários