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XADREZ ADULTO

Era mais do que um jogo. Era um espetáculo de luxúria encenado num tabuleiro humano, onde cada casa preta e branca servia de palco para o prazer mais obsceno.


No salão circular, a luz bruxuleante das tochas riscava sombras nos corpos. As peças estavam posicionadas: vinte e quatro pessoas nuas, pintadas da cabeça aos pés. Brancas de um lado, negras do outro. Peões ajoelhados, cavalos com rédeas no pescoço, torres imóveis como guardiões. E no centro do nosso exército, minha mulher.


Priscila. A rainha branca


Tinta clara desenhava linhas pelo seu corpo nu, delineando curvas perfeitas. Os mamilos endurecidos. A buceta lisinha, entreaberta, brilhando de antecipação. Uma coroa de prata repousava em seus cabelos soltos. Ela caminhava como se cada passo fosse um convite para o pecado.


E o primeiro movimento foi meu.


Me aproximei dela sob olhares de todos. Sem cerimônia, a virei de costas e a fiz ficar de quatro sobre a casa central do tabuleiro. Ela gemeu baixo, empinando a bunda. Minha mão firme abriu suas nádegas e, com o pau já duro, encostei na sua buceta quente e molhada.


— Começa comigo — murmurei. — Mas só termina comigo também.

E empurrei.


A cabeça entrou com facilidade, deslizando entre seus lábios ensopados. Priscila gemeu alto, jogando o cabelo para trás. Meti devagar, sentindo cada centímetro. Enterrei até o fim. Puxei. E meti de novo. De novo. E de novo.


Estava quente, apertada, viva.


Mas me controlei. Gozo só no final.


Puxei meu pau com um fio de gozo reluzente saindo da ponta, dei um tapa forte na bunda dela e me afastei. O jogo ia começar de verdade.


— A rainha é de vocês — anunciei. — Mas o xeque-mate é meu.


Os peões se movem


Seis homens ajoelharam-se diante dela. Um lambeu seus pés com devoção, outro chupou seus dedos enquanto os demais se revezavam entre a língua na buceta e na bunda. Priscila se contorcia, abrindo-se para eles como se fosse um banquete.


— Um de cada vez — ela dizia. — Quero sentir todos.


O primeiro peão se levantou, passou a mão na base do pau e se encaixou. Ela o recebeu com um gemido grave, olhando para trás, mordendo o lábio. Ele metia com vontade, estocando forte enquanto ela sugava os dedos de outro.


Quando ele gozou dentro dela, um segundo já estava pronto. Passou a cabeça do pau pela entrada melada e entrou com força. E assim foi: um a um, doze peões, metendo, gozando, trocando, lambendo, fodendo. Priscila era engolida pela massa de corpos, sua pele suada, melada de sêmen e saliva.


Mas ela ainda queria mais.


— Tragam os cavalos — ela ordenou.


A cavalgada dos cavalos


Dois homens com rédeas presas ao pescoço se ajoelharam. Eram sérios, e com paus espessos e longos demais para serem ignorados. Eram como animais de carga bruta — e seus paus, armas de guerra.


Priscila subiu sobre um deles, montando seu rosto como uma sela viva. Ele começou a chupar sua buceta lambuzada com gozos alheios. O outro ficou de quatro atrás, beijando suas nádegas, descendo a língua até o cu. Ela se arqueava, cavalgava, gemia como uma égua em cio.


Então ela se deitou no chão do tabuleiro, abrindo as pernas e puxando um dos cavalos pelo pau.


— Mete agora. Até eu gritar.


Ele obedeceu. Encaixou e começou a bombar com força. O som da pele batendo era música profana. O segundo cavalo enfiou na boca dela. Ela engolia até a garganta, babando, engasgada, mas sem parar de gemer.


Um terceiro homem, um dos bispos, veio por trás e começou a abrir seu cu com dois dedos. Lubrificou bem, escarafunchando com gosto, até encaixar a glande na entrada apertada.


— Isso — ela arfou. — Me empala.


E ele enfiou. Lentamente, depois com força. Um pau na buceta. Outro no cu. Outro na boca. Um trio de estocadas sincronizadas, fazendo seu corpo vibrar como instrumento de puro prazer.


— Assim… assim! — ela gritava. — Enfia tudo! Rasga!


Dois peões se ajoelharam a seus pés e começaram a chupar seus dedos dos pés como se fossem bocetas. Ela arqueava o tronco, tremia, gozava convulsiva, suando em bicas, com o rosto completamente babado de tanto pau.


Veio a vez das torres


Dois homens altos, negros, firmes. Pegaram Priscila no colo, cada um segurando uma perna aberta, e a deixaram suspensa no ar, enquanto um a fodia por baixo e o outro encaixava a cabeça do pau na boca escancarada dela. Era um balé de carne. Um sacrifício voluptuoso. Um espetáculo pornográfico.


Ela gozou de novo. E mais uma vez.


Os homens vinham e iam, trocavam de posições, de buracos, de ritmos. A cada novo pau, ela pedia mais. Gozava, lambia o gozo, esfregava na pele, nos seios, entre as pernas.


No trono, eu assistia.


Punho fechado em torno do meu pau. Duas vezes cheguei perto. Duas vezes parei. Gozo só no xeque-mate.


Rainha contra rainha


A rainha negra, uma mulher imponente de seios fartos e pele de ébano, caminhou até Priscila. As duas se encararam como se já tivessem lutado mil batalhas. E então se beijaram.


Um beijo brutal, quente, molhado. Línguas que duelavam, mordiam, sugavam. A outra rainha puxou Priscila pelos cabelos e a deitou sobre o cavalo, empurrando sua buceta contra a boca da minha mulher.


— Lambam-se como inimigas — ordenei. — Gozo é guerra.


E foi. Priscila gemeu engasgada com a outra, enquanto mãos surgiam de todos os lados. Peões lambendo seus pés. Cavaleiros com paus na boca dela. As torres se revezando em seus buracos.


Ela se desfazia em gemidos e tremores, e eu sabia: ela não era mais apenas minha mulher. Era a rainha do tabuleiro da luxúria.


Xeque-mate: o rei finaliza


E então ela subiu ao trono.


Ficou de quatro, como uma oferenda final. Os cabelos grudados no suor. A bunda vermelha de tanto tapa. A buceta piscando, inchada. O cu escancarado e melado de esperma.


— Vem, meu rei — ela disse, olhando para trás. — Termina o jogo.


Subi no trono. Segurei seu quadril com força. Posicionei. E enfiei com tudo.


— Ah, porra! — ela gritou.

Meti com raiva. Com tesão acumulado. Com ciúme e orgulho. O trono sacudia. O chão do tabuleiro era um campo de gozo. E ela, minha rainha, arfava, fodida por todos — mas gozada por mim.


— Goza em mim — ela gemeu. — Me marca. Me finaliza.


Segurei firme. Três estocadas violentas. A quarta…

Explodi.


Gozei dentro dela como um rei no fim da guerra.


Senti meu sêmen inundar sua buceta suada, já cheia de gozos de outros. Mas agora era meu.

Era xeque-mate.


E a rainha era minha. 


Priscila permaneceu ajoelhada, de costas para mim, o corpo trêmulo. Um fio branco escorria lentamente por entre suas coxas.


E então o tabuleiro se apagou.


As luzes se extinguiram.


 
 
 

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