PROPOSTA INDECENTE
- casalsiri
- 31 de ago.
- 4 min de leitura
Um começo quente em Las Vegas
Chegamos a Las Vegas com o tesão nas alturas, prontos para curtir as férias antes mesmo de desfazer as malas. Eu e Priscila, minha esposa, sabíamos que aquela cidade brilhante ficaria ainda mais iluminada com ela desfilando, matadora, pelas noites de cassinos e apostas. Nosso hotel, com uma vista privilegiada da avenida principal, já era palco da safadeza. Mal entramos no quarto, e Priscila, seminua, se fotografava na cama, o corpo bronzeado pedindo putaria. Meu pau endureceu na cueca, e ela, percebendo, abriu meu zíper, desceu a calça e começou um boquete que me fez gemer alto.
A safada mamava com gula, engolindo minha rola, babando, socando o pau na garganta, o batom marcando cada centímetro. Olhava para o celular, que gravava tudo, garantindo o ângulo perfeito. Eu estava no limite, pronto para gozar, mas Priscila, mestre em provocar, parou na hora certa. “Quero te deixar no veneno pra hoje à noite,” disse, com um sorriso que prometia uma Vegas inesquecível. Enquanto ela tomava banho e se arrumava, assisti ao vídeo, o tesão só crescendo. Perfumados, saímos para jantar e explorar um cassino.
O jantar e o bilhete
Las Vegas é um mar de opções, e caminhar ao lado de Priscila, a morena mais sedutora da cidade, era como carregar um ímã de olhares. Entramos num restaurante chique, e, entre taças de vinho, ela puxou um papo safado sobre transar com apostadores no cassino, pedindo minha permissão. Eu, já envenenado pelo boquete de mais cedo, concordei na hora, excitado com a fantasia. Priscila sempre teve um plano: chegar sendo notada, ficar sendo desejada, sair sendo lembrada. E aquela noite não seria diferente.
Enquanto comíamos, o garçom trouxe um champanhe que não pedimos, junto com um bilhete. Fiz sinal para recusar, mas ele insistiu. Abri o papel e li, em inglês, uma proposta clara: alguém queria uma noite de sexo com minha mulher. Olhei ao redor, tentando identificar o autor, mas não vi nada óbvio. Contei para Priscila, traduzindo o bilhete, e o ego dela foi às nuvens. “Quero saber quem é,” disse, com aquele brilho safado nos olhos.
A caça ao admirador
Priscila, inteligente e envolvente, levantou-se dizendo que ia ao banheiro — uma desculpa para desfilar pelo restaurante e fisgar o autor do bilhete. Ela sabia que chamaria atenção de todos, mas esperava um sinal do interessado. Retocou o batom no toilette, e, na volta, foi abordada por um homem elegante, bem vestido, na casa dos 50 anos. Ele a cumprimentou, olhou para mim de longe, mostrou outro bilhete e entregou-o a ela.
De volta à mesa, lemos juntos: o segundo bilhete completava o primeiro, com uma oferta de US$1 milhão por uma noite com Priscila. Tomei um gole de champanhe e disse, em português: “Esse cara quer te foder por um milhão de dólares!” Ela sorriu, estufando os seios siliconados, enquanto eu processava a loucura da situação. Não pensei em recusar — não só porque a grana mudaria nossa vida, mas porque sabia que Priscila deixaria sua marca em Vegas de graça, se quisesse. O que acontece em Vegas, fica em Vegas.
O milionário e a proposta
Minutos depois, percebendo nossa descontração, o homem se aproximou, pedindo permissão para sentar-se. Era um americano, descendente de árabe, e confirmou a oferta: US$1 milhão por um pernoite com Priscila no seu quarto de hotel. Ela, mantendo a pose de santa, deixou claro que retribuiria a transferência bancária que ele fazia para minha conta naquele momento. Quando vi o valor na tela do celular, a ficha caiu: minha mulher foderia um filho de sheik, e nós estávamos ricos.
Priscila sussurrou no meu ouvido: “Me espera aqui depois de 12 horas.” Deu-me um beijo na boca, dizendo que éramos milionários, e saiu com o cara como uma acompanhante de luxo, pronta para seu programa de um milhão.
Esperando minha puta
Passei a noite curtindo Vegas, bebendo, jogando, mas com a cabeça na minha mulher. Voltei ao hotel para descansar, acordando excitado para o reencontro. Exatamente após 12 horas, Priscila entrou no restaurante, deslumbrante, me deu um beijo e pediu para levá-la ao quarto. “Quero transar e te contar tudo,” disse, com um sorriso que me deixou louco. Na cama, enquanto eu chupava sua buceta de ouro, ela narrava cada detalhe da noite que nos enriqueceu.
Fodendo o gringo
De pernas abertas, Priscila contava como judiou do americano. Começou com um boquete igual ao que me deu: engasgado, babado, o batom manchando o pau dele, deixando-o duro como pedra. Ele a pegou por trás, socando com força na buceta, enquanto falava em inglês coisas que ela mal entendia. Trocaram de posições, fodendo gostoso, até ele querer o cuzinho. Pelo preço, o cu era garantido — e ela ama dar de quatro. O cara escorregava a rola fundo, e Priscila gemia, misturando dor e prazer, até ele gozar tudo dentro do ânus dela. Exausta, ela ainda se masturbou e gozou mais uma vez.
Após um cochilo no quarto luxuoso, o gringo a fodeu de novo, ainda dormindo, cravando o pau na buceta. Acordando com um sorriso, Priscila tomou o controle: deitou o cara, sentou na pica e cavalgou como uma puta brasileira de filme pornô. Ele, em êxtase, segurava os seios siliconados e urrava de prazer, como se aquele fosse o talento que esperava. Ela o fez gozar várias vezes, a última na boca, bebendo o “leitinho americano com gosto de dólar”. Como bônus, ele a presenteou com um colar de pérolas, que ela usava enquanto me masturbava, contando a história.
O gozo em Vegas
Chupando a buceta dela, sentindo o gosto da noite milionária, gozei pela primeira vez em Vegas, o colar de pérolas balançando enquanto Priscila gemia. Ela transformou uma proposta indecente num marco da nossa vida.



Comentários