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SUMIÇO NO CIRCO

O encanto do circo


O circo chegou à cidade como uma promessa de magia, e Priscila, minha esposa, estava radiante com a ideia de irmos. Seu entusiasmo era contagiante. Ela escolheu um vestido azul justo, que abraçava suas curvas e deixava suas pernas à mostra, os cabelos pretos soltos caindo em ondas. Eu, com uma camiseta e jeans, me sentia quase comum ao lado dela, tão vibrante, tão sedutora. O ar da noite estava quente, misturando o doce aroma de algodão-doce com o cheiro terroso da serragem.


Sob a lona colorida, o espetáculo era hipnótico: malabaristas, trapezistas, o rugido distante de um leão. Mas foram os palhaços que prenderam a atenção de Priscila. Com seus rostos pintados de branco, narizes vermelhos e risadas exageradas, eles dançavam na arena, e eu percebi o jeito como ela os observava, os olhos brilhando com algo além de simples diversão. “Eles têm um charme estranho,” ela disse, rindo, e eu apenas balancei a cabeça, sem imaginar o que viria.


O desaparecimento


No intervalo, Priscila sumiu. Um minuto ela estava ao meu lado, rindo de um truque de mágica, no outro, seu assento estava vazio. Meu coração disparou. Procurei por ela na multidão, nas barracas de comida, nos banheiros improvisados. Nada. O celular dela estava desligado, e o pânico tomou conta de mim. Decidi me aventurar pelos bastidores, ignorando os olhares desconfiados dos funcionários. Foi então que me direcionei a uma tenda isolada, nos fundos do terreno do circo.


Corri, o suor escorrendo pela nuca, a mente girando com possibilidades sombrias. Mas, ao entrar na tenda, o que vi não era medo ou perigo. Era algo que me fez parar, o corpo inteiro pulsando com uma mistura de choque e desejo.


A confissão de Priscila


Priscila estava lá, nua sobre um colchão improvisado, a pele brilhando sob a luz amarelada de uma lâmpada pendurada. Seus seios cheios, os mamilos endurecidos, os cabelos espalhados como uma auréola escura. Ela me viu e sorriu, um sorriso lento, carregado de provocação. “Você veio,” disse, a voz rouca, quase um ronronar. A tenda estava vazia agora, mas o ar carregava vestígios de maquiagem barata e suor, como se outros tivessem acabado de sair.


“Pri, o que aconteceu?” Minha voz saiu tremula, mas eu não conseguia desviar os olhos. Ela se sentou, sem nenhuma vergonha, o corpo exposto como uma oferta. 


“Senta aqui, amor,” ela disse, apontando o espaço ao lado dela. “Quero te contar cada detalhe.”


Eu me sentei, o coração na garganta, enquanto ela começava, os olhos brilhando com uma excitação crua.

“Eu não sei como vim parar aqui,” ela confessou. 


“Depois do show dos palhaços, sai para comprar pipocas para nós dois, alguém me ofereceu uma bebida. Senti uma tontura, e… apaguei. Quando acordei, estava nesta tenda, nua, com dois palhaços me encarando. As caras pintadas, os narizes vermelhos, as roupas coloridas. Eles não disseram nada, só me olharam, e eu… eu senti um calor, amor. 


Um desejo que não explico.”


O relato do sexo oral


Ela se aproximou, o corpo tão perto que eu podia sentir o calor da sua pele. “Eles se aproximaram, e eu não recuei,” ela continuou, a voz baixa, quase conspiratória. “O primeiro, o mais alto, tirou a calça da fantasia. O pau dele estava duro, grosso, pulsando na minha frente. Eu não pensei. Só agi. Me inclinei e o coloquei na boca, amor. O gosto quente, e ele gemeu baixo, segurando meus cabelos enquanto eu chupava. 


Minha língua rodava na cabeça, descia pelo comprimento, e eu o sentia tremer.”


Minha respiração estava pesada, o desejo crescendo com cada palavra. Ela não parou. “O outro palhaço se aproximou, já sem a calça, e eu olhei pra ele, ainda com o primeiro na minha boca. Ele era mais grosso, mais pesado, e eu quis ele também. Tirei o primeiro da boca e me virei pro segundo, lambendo-o devagar, da base até a ponta, antes de engolir o máximo que podia. Ele riu, aquela risada de palhaço, mas era rouca, cheia de tesão. Eu alternava entre os dois, chupando um enquanto masturbava o outro, as mãos e a boca trabalhando juntos. Eles gemiam, amor, e eu me sentia tão poderosa, tão no controle.”


Eu estava em chamas, o corpo tenso, o pau dolorosamente duro dentro da calça. “Você… gostou?” perguntei, a voz quase um grunhido. Ela sorriu, os olhos semicerrados. “Amei. Sentir eles na minha boca, o jeito como se rendiam a mim…, mas sabe o que me deixou mais molhada? Pensar em te contar isso. Em te ver assim, louco de desejo.”


Ela continuou, sem piedade. “O primeiro não aguentou muito. Ele segurou minha cabeça e gozou, amor, jatos quentes na minha garganta. Eu engoli tudo, olhando pra ele, e ele riu, como se fosse parte do show. O segundo quis mais. Ele me puxou pro colo dele, e eu chupei com mais força, até que ele gozou também, espalhando na minha boca, no meu queixo. Eu lambi os lábios, amor, e eles me olharam como se eu fosse uma deusa.”


A nossa explosão


Priscila se levantou, gloriosamente nua, e veio até mim. “Toca em mim,” ela ordenou, guiando minha mão entre suas coxas. Ela estava encharcada, o clitóris inchado, e o gemido que escapou dela quando meus dedos a tocaram foi como uma faísca. “Quero você agora,” ela disse, rasgando minha camisa com uma urgência selvagem.


Ela montou em mim, arrancando minha calça com uma pressa febril. “Me fode, amor,” ela sussurrou, guiando meu pau para dentro dela. Ela estava quente, apertada, e cavalgava com uma ferocidade que me deixava sem ar. “Imagina minha boca neles,” ela provocava, os quadris se movendo em círculos. “Imagina como eu os fiz gozar.” Eu grunhi, segurando seus quadris, empurrando mais fundo, mais rápido, enquanto ela gemia alto, os seios balançando a cada estocada, a cada cena que ela narrava do acontecido.


Gozamos juntos, um clímax explosivo que fez a tenda parecer girar. Meu corpo tremia, e ela desabou sobre mim, ofegante, os lábios roçando meu pescoço. “Você gostou de saber, não foi?” ela sussurrou, e eu só consegui assentir, ainda perdido no êxtase.


O silêncio da noite


Deitados no colchão, o mundo lá fora parecia distante. “Quem eram eles?” perguntei, a voz rouca. Ela deu de ombros, um sorriso enigmático nos lábios. “Palhaços. Mágicos, Fantasmas. Não importa.” Peguei sua mão, sentindo uma nova camada de intimidade entre nós.


Voltamos para casa em silêncio, mas era um silêncio quente, cheio de promessas. Naquela noite, enquanto ela dormia ao meu lado, percebi que Priscila era mais do que minha esposa — ela era uma força, uma tempestade, e eu estava irremediavelmente apaixonado por cada pedaço dela.


 
 
 

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