
TATOO DE SIRI
- casalsiri
- 31 de ago.
- 4 min de leitura
A sessão de tatuagem
Quando Priscila decidiu fazer uma nova tatuagem, marcamos com Júlia, uma tatuadora conhecida por seu estúdio underground e fama de ser tão safada quanto suas clientes. O que rolou naquele estúdio foi uma sessão de tinta e putaria que terminou com Júlia, Priscila e o marido de Júlia num sexo inesquecível.
O plano: uma tatuagem com sacanagem
A ideia da tatuagem surgiu numa noite de sexo intenso, com Priscila cavalgando meu pau enquanto falava de um novo desenho: um traço delicado, ramos com uma rosa com espinhos na virilha, bem perto da buceta, pra provocar. “Quem sabe a tatuadora fique louca me tocando,” disse, com aquele sorriso sacana que me deixa louco. Pesquisei e encontrei Júlia, uma tatuadora de 30 anos, corpo coberto de tattoos, piercing nos mamilos e uma reputação de não resistir a clientes quentes. Marquei a sessão, sabendo que o estúdio de Júlia, com sua vibe punk e cortinas escuras, era perfeito pra putaria. “Vai se exibir pra ela, minha vadia?” perguntei. Vou fazê-la querer me comer,” respondeu, mordendo o lábio. Bateu o tesão mais uma vez.
A preparação: a vadia pronta pra tinta
Priscila escolheu um vestido solto, sem calcinha nem sutiã, que subia ao menor movimento, revelando a buceta lisa, preparada para o desenho. O batom rosa choque prometia marcas, e o salto alto fazia a bunda empinar como um convite. Ela saiu para o estúdio.
O estúdio: tinta e provocação
O estúdio de Júlia era um antro de desejo: paredes pretas com desenhos eróticos, luz neon vermelha, cheiro de tinta e couro, e um som de rock baixo ao fundo. Júlia a recebeu com um sorriso malicioso: cabelo roxo, top cropped mostrando o piercing nos mamilos, short jeans rasgado e tatuagens descendo pelas coxas. “Pronta pra rosa, Priscila?” perguntou, olhando-a de cima a baixo. “Pronta pra você me marcar,” respondeu minha vadia, tirando o vestido e se deitando na maca, nua, as pernas abertas pra exibir a buceta. Júlia engoliu em seco e sorriu.
Júlia começou a desenhar a rosa na coxa de Priscila, os dedos roçando a pele perto da buceta. “Que pele macia,” murmurou, e Priscila, safada, abriu mais as pernas, gemendo baixo: “Pode tocar onde quiser.” O ar ficou pesado, e Júlia, agora com os olhos famintos, “acidentalmente” roçou a buceta de Priscila com o dorso da mão, fazendo-a gemer alto. “Caralho, tá molhada,” disse Júlia, largando a máquina de tatuagem. “Então chupa,” ordenou Priscila, puxando a cabeça dela pra baixo.
As vadias no jogo: Priscila e Júlia
Júlia caiu de boca na buceta de Priscila, lambendo o clitóris com fome, enquanto minha esposa gemia, cravando as unhas na maca. “Isso, sua puta, chupa sua cliente!” gritava, gozando em minutos. Júlia, sem parar, enfiou dois dedos na buceta, fodendo-a rápido, enquanto chupava os mamilos siliconados. “Você é uma vadia, Priscila,” grunhiu, e minha esposa, rindo, puxou o top de Júlia, chupando os piercings nos mamilos. “Quero tua buceta também,” disse, e as duas, num 69 improvisado na maca, se chupavam com gula, gemidos ecoando no estúdio.
Elas gozaram juntas e de novo e de novo…em orgasmos fazendo a Priscila gritar, enquanto lambia a buceta tatuada de Júlia, que gozava sem parar, tremendo. “Porra, que buceta gostosa”, disse Júlia, no estúdio, notaram uma sombra de um homem na cortina. Era o marido de Júlia, um cara tatuado também, que assistia tudo em silêncio, punhetando.
O marido entra: a orgia no estúdio
“Posso entrar na brincadeira?” perguntou o marido, voz grave, rola grossa já dura na mão. “Se a Priscila quiser,” respondeu a Júlia, olhando pra Priscila. “Quero uma rola também” a disse, com cara de puta, ajoelhando-se na maca. Júlia sorriu, beijando Priscila, enquanto o marido dela se aproximava, tirando a camisa. “Fode a cliente primeiro,” pediu Júlia, e ele, de camisinha, meteu na buceta de Priscila, socando com força, enquanto ela chupava a buceta de Júlia, que gemia alto. Outro orgasmo de Priscila veio rápido, com ela gritando: “Fode com força”
Ele ainda entupia a boca de Priscila, sentindo a língua faminta, depois arrombava mais ainda a buceta da minha puta,” com os olhos revirando, gozava novamente. Júlia, insaciável, sentou na cara de Priscila, esfregando a buceta enquanto chupava os seios dela. O marido de Júlia, agora, metia no cuzinho lubrificado de Priscila, enquanto ela era sufocada pela buceta quente e molhada da tatuadora. Uma putaria, um sexo que fez o estúdio tremer. “Me arromba, seu filha da puta!” gritava, enquanto Júlia gozava de novo na cara dela.
Tinta, porra e tesão
Priscila e Júlia, exaustas, mas insaciáveis, queriam um encerramento épico, digno do estúdio de tatuagem. As duas deitaram, cada uma numa maca, pernas arreganhadas, e decidiram selar a putaria com tatuagens gêmeas: um pequeno siri desenhado pelo marido de Júlia, na virilha, perto da buceta, mas sem interferir na rosa de Priscila. “Quero uma marca pra lembrar dessa foda,” disse Priscila, gemendo enquanto a agulha trabalhava, a buceta pingando de tesão. Júlia, com mesmo sirizinho tatuado, ria: “Somos vadias irmãs agora.” O tatuador com precisão, eternizou a sacanagem na pele delas, o estúdio cheirando a tinta e sexo.
Para aliviar a dor da agulha, Priscila e Júlia se entregaram a uma última brincadeira. Júlia chupou a buceta de Priscila, lambendo o clitóris com cuidado ao redor da tatuagem fresca, levando-a ao último gozo do dia. Priscila retribuiu, caindo de boca na buceta tatuada de Júlia, chupando até ela gozar, tremendo na maca. Por fim, o marido de Júlia, punhetando, terminou jorrando nos seios das duas, a porra misturando-se ao suor e à tinta.
De volta em casa, notei que a rosa de Priscila ainda precisava de uma sessão pra finalizar, mas o Siri, brilhando na virilha, contava a história daquele dia. “Essa tatuagem é nossa putaria eterna,” disse ela, rindo, enquanto me chupava no sofá. O siri, agora se tornava o símbolo da minha exibicionista. Que venham mais tintas.



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