
TORCIDA DE COPA DO MUNDO
- casalsiri
- 31 de ago.
- 3 min de leitura
Aposta indevida
Tudo começou com uma provocação boba na véspera da estreia do Brasil na Copa do Mundo de 2022. Priscila, vestindo só uma camiseta minha e calcinha, deitada no sofá com as pernas sobre meu colo, perguntou com um sorrisinho malicioso:
— E se o Brasil ganhar, o que eu ganho?
Levantei a sobrancelha e respondi no mesmo tom:
— Ué… escolhe. O que você quer?
Ela hesitou, depois mordeu o lábio. Os olhos brilhavam com aquela mistura indecente de desejo e ousadia.
— Posso transar com dois caras, sem você participar?
A frase veio leve, quase rindo. Mas o brilho nos olhos dela deixava claro: não era só brincadeira.
Devolvi com o mesmo veneno:
— E se perder… eu ganho duas mulheres, sem você se meter.
Ela levantou a taça num brinde silencioso e sorriu. O pacto estava selado.
Só que, no fundo, ela levou aquilo muito mais a sério do que eu esperava.
Torcedora inesperada
Na estreia do Brasil, Priscila apareceu com minha camiseta da Seleção e mais nada por baixo. Calcinha esquecida, peitos soltos, cabelo preso no alto como quem se preparava pra suar muito. Não sabia o nome de nenhum jogador.
Mas torcia com uma gana animal. Cada ataque era uma promessa de foda.
E a cada gol… ela comemorava como uma cadela no cio. Pulava, gemia, subia em mim e sussurrava entre beijos e mordidas:
— Já sei o que vou pedir… um na minha boca e outro arrombando meu cuzinho. Você vai deixar, né? Foi o combinado…
As fantasias de priscila
Ela não escondia mais. Com o Brasil avançando, Priscila ficava cada vez mais provocante e confiante. Durante os jogos, sentava de quatro no tapete, de frente pra TV, e mexia o quadril como se estivesse sendo fodida ali mesmo. Uma vez, durante o intervalo, deitou no sofá e confessou, olhos fechados, voz rouca:
— Eu vejo… dois homens fortes, nus, me puxando pelos cabelos. Um me empurra contra a parede e enfia no meu cu, sem dó. Eu grito, eu choro, mas gozo. O outro enfia a rola na minha boca e segura minha cabeça com força. Eu não consigo respirar, mas adoro.
Eu ouvia calado, o pau latejando, mas ela seguia, hipnotizada, ousada.
— Depois me colocam no chão, me abrem como puta. Um deita, eu sento com o cu, o outro vem por trás e me enfia na buceta. Me rasgam. Eu só gemo. Quero mais. Quero gozar com os dois dentro de mim, fodendo sem parar, me fazendo gozar até perder a consciência, os dois na buceta em penetração dupla.
Abri a bermuda e bati uma olhando pra ela se tocar. Priscila gozou dizendo:
— Se o Brasil for hexa… eu sou deles. Inteira.
O gol que não veio
A cada vitória, ela ficava mais insuportavelmente excitada e cantando vitória. Dançava pelada na sala, gritava que queria ser enrabada como prêmio. Quando o Brasil abriu o placar na prorrogação contra a Croácia, ela montou em mim na hora, nua, molhada, me olhando nos olhos:
— É agora… eu vou gozar com um pau no cu e outro na garganta, amor. Já escolhi os dois. Um é bruto, me segura firme. O outro tem a rola grossa, vai rasgar minha garganta todinha.
Mas o empate veio. E os pênaltis.
Cada cobrança perdida era como uma rola que escapava da boca dela antes de gozar. E quando o Brasil foi eliminado… ela simplesmente desabou.
Jogou o controle longe. Chorou, mas não pelo futebol.
— Eu queria tanto, amor… queria tanto ser fodida assim. Eu me preparei. Tava pronta pra deitar de quatro, escancarar o cuzinho e engolir duas rolas como uma atriz pornô. Ia deixar gozar dentro, não queria camisinha… só queria ser usada.
O prêmio trocado
Coube a mim aproveitar o prêmio. Duas mulheres. Cúmplices, lindas, taradas.
Priscila observou a foda inteira, sentada na poltrona, de camisola transparente, a mão entre as pernas. Enquanto uma me cavalgava o outra esfregava a bucetona na minha cara, depois me chupava
A Priscila olhava e lamentava baixinho:
— Era pra eu estar com um na minha boca e outro me rasgando por trás… Era pra eu estar sendo arrombada até desmaiar…
Gozou assistindo. Mas o desejo dela não foi embora. Apenas adiou.
Agora, cada novo jogo, cada nova chance… ela assiste com olhos famintos. Porque ela não torce pelo país.
Ela torce pela putaria.



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